Ahhh...eu tô maluco!!!

Ahhh...eu tô maluco!!!

Os imperadores romanos são os campeões em conceber atos históricos e bizarros. Nesta "listinha" vemos um exemplo claro disto. São histórias de 2 mil anos atrás, mas que ainda rendem muito!





Grau: Viajou legal
O imperador Calígula ( 37 a 41 d.C. ), ficou para a história ao ter nomeado seu cavalo Incitatus como cônsul, alto cargo de oficial público que tinha como principal função comandar exércitos. Além disso, Calígula ficou famoso por sua crueldade e pelas baixarias. Ele teria determinado que criminosos fossem servidos vivos como refeição para animais selvagens e foi acusado de ter relações com suas três irmãs.

Grau: Egocêntrico incurável
Cômodo (177 a 192) costumava descer à arena para lutar como gladiador em violentos espetáculos públicos. Mas, ao contrário do que acontecia nos combates comuns, o imperador não corria grandes riscos: seus adversários sempre o deixavam vencer e depois tinham as vidas poupadas (espertinho ele...). Além de se achar um gladiador invencível, Cômodo acreditava ser o semideus Hércules e exigia que o adorassem como tal.

Grau: Síndrome de corno
O imperador Cláudio (41 a 54 d.C.), era o que se podia chamar de "corno vingativo". O cidadão, desconfiado de que sua esposa promovia orgias com os amantes, teria ordenado que ela fosse executada, juntamente com 300 suspeitos de participar das festinhas. Entre as "diversões" de Cláudio estaria o hábito de assistir às sessões onde criminosos eram torturados até a morte. Também tomava decisões folclóricas, como autorizar a livre flatulência durante os banquetes, ou seja, liberou geral o pum...

Grau: Serial Killer
Nero (54 a 68 d.C. ) talvez seja o imperador mais "afamado" por suas esquesitices. Ele foi responsabilizado pela morte de sua própria mãe, de sua primeira esposa e de ter mandado envenenar um meio-irmão. Provavelmente não foi Nero quem provocou um incêndio arrasador em Roma. Mas isso não limpa seu "currículo" de outras bizarrices, como o suposto hábito macabro de lançar cristãos a cães ferozes e esfomeados, que os despedaçavam vivos.

Grau: Louco de pedra
Caracala (198 a 217 ) mal saído da adolescência, já preocupava aqueles que o cercavam. Em certa ocasião, quase esfaqueou o pai pelas costas, diante de todo o seu exército. Ele Detestava a esposa, que condenou ao exílio e mais tarde mandou matar. Admirador fanático de Alexandre, o Grande, passou a se vestir e a se comportar como o "ídolo".

Grau: Doidão
Domiciano (81 a 96 d.C.) foi acusado de ter causado a morte do próprio irmão e de ter executado um primo, além de esmagar com violência e crueldade qualquer tentativa de rebelião. Dizem as más línguas que o imperador era paranóico e raivoso. Ele via suspeitos de conspiração por todos os lados, tratando-os como inimigos a serem exterminados. Implantou um regime de terror contra membros importantes do Senado e exigia ser tratado como um deus.

Grau: Oscar Niemeyer de Roma
O imperador Adriano (117 a 138 ) era um grande admirador da cultura de Aristóteles & Cia., então, certo dia decidiu reconstruir a cidade sagrada dos judeus, Jerusalém, adotando o estilo grego. Esse "capricho" teria agravado a insatisfação dos judeus, que iniciaram uma violenta revolta contra Roma. O "elemento" chegou a ser chamado de "Nero bem-sucedido" pela megalomania de suas obras públicas - por onde passava, fazia grandes monumentos.

Grau: Roberta Close
Heliogábalo (218 a 222) tinha um comportamento pra lá de excêntrico, esse maluco castrou-se publicamente em nome de um culto religioso! Certa vez, tentou impor aos romanos a adoração de um deus estrangeiro. O povo também acreditava que Heliogábalo era travesti, crença reforçada por seu costume de indicar para altos cargos rapazes que se destacavam só pela beleza (com um nome desses eu já suspeitava!).


P.S: Depois de ler isto, acho vou me jogar no Tietê um pouco e já volto!

Créditos: Mundo estranho